Nuno estas são provavelm as palavras + dolorosas q ja escrevi, e lamento tt escrever t pelo natal, mas sinto que tenho q entrar no novo ano com a cabeça limpa… limpa de ti…
Tb lamento ter q te escrever aki, m parece m q nca me vais desbloquear do msn, ou dar m o teu email novo, k tb ja sei k tens… m este blog e o meu ultimo contato cnt, e admito q vim aki algs vezes qnd pensava em ti
E tap difícil escrever p ti, pk parece m k vais tar sp a avaliar o q escrevo, detesto-m p este complexo de inferirioridade, e detesto-t p imaginar o teu ar desdenhoso e indiferente ao leres o q aki t deixo.
So t quero perdoar pelo k m fizeste, por me teres sujado a mente k as tuas ideias sobre o mundo, e p forma cm te deixei tocares m, q eu permitia pr pensar k ia durar p sempre, ms estive k descobrir sozinha k tu so es assim enquanto dura a novidade q fui p ti, dps foges de puta em puta p as enganares c as tuas falinhas mandas e p seres depravado! Ate tenho e pena d ti p pensar q nca vais amar alguem, eu leio o k escreves e sei k estas epaixonado, m essa paixão so dura enquanto for novidade, pois e essa a natureza de pessosas cm tu…
Custou-m o mundo aperceber m a pco e pco k as coisas lindas k escreves n são p mim, pekenos pormenores k eu gostava d pensar k eram sobre mim, m hoje sei k n sao, tts k sao as faltas de coincidência cmg
Mas quero –t perdoar e desejar t bom natal, m longe de mim!
'Uma nova civilização está a surgir nas nossas vidas, e indivíduos cegos, espalhados por toda a parte, tentam suprimi-la. Esta nova civilização traz consigo novos estilos de família; modos diferentes de trabalhar, amar e viver; novos conflitos políticos; e por detrás de tudo isso, estados alterados de consciência (...). O nascimento dessa nova civilização é o facto mais explosivo e singular dos nossos tempos.É o evento central, a chave para compreender os anos que estão por vir. É um acontecimento tão profundo como a Primeira Onda de mudanças lançada há dez mil anos com a invenção da agricultura, ou a estrondosa Segunda Onda iniciada pela revolução industrial. Nós somos as crianças da próxima transformação, a Terceira Onda.'
Timothy Leary inA Experiência Psicodélica: Um Manual Baseado no Livro Tibetano dos Mortos
Il faut être toujours ivre! Tout est là: c'est l'unique question. Pour ne pas sentir L'horrible fardeau du Temps Qui brise vos épaules Et vous penche vers la terre, Il faut vous enivrer sans trêve.
Mais de quoi? De vin, de poésie ou de vertu, à votre guise… Mais enivrez-vous. Et si quelquefois, Sur les marches d'un palais, Sur l'herbe verte d'un fossé, Dans la solitude morne de votre chambre, Vous vous réveillez, L'ivresse déjà diminuée ou disparue, Demandez au vent, À la vague, À l'étoile, À l'oiseau, À l'horloge, À tout ce qui fuit, À tout ce qui gémit, À tout ce qui roule, À tout ce qui chante, À tout ce qui parle, Demandez quelle heure il est; Et le vent, La vague, L'étoile, L'oiseau, L'horloge, Vous répondront: ‘Il est l'heure de s'enivrer! Pour n'être pas les esclaves martyrisés du Temps, Enivrez-vous; Enivrez-vous sans cesse! De vin, de poésie ou de vertu, à votre guise.’
(tradução livre)
Urge a constante intoxicação. Aí está: é esta a única premissa. Para fugir ao fardo horrível do Tempo Que te verga e empurra para a terra, É preciso intoxicares-te sem tréguas.
Mas de quê? De vinho, poesia, virtude, à escolha… Mas inebria-te. E se, porventura, Nos degraus de um palácio, Sob a relva verde de um fosso, Na solidão morna de um quarto, A ebriedade tiver diminuído ou desaparecido ao acordar, Pergunta ao vento, À vaga, À estrela, Ao pássaro, Ao relógio, A tudo o que flui, A tudo o que geme, A tudo o que gira, A tudo o que canta, A tudo o que fala, Pergunta-lhes que horas são; E o vento, A vaga, A estrela, O pássaro, O relógio, Responderão: ‘É hora de te intoxicares! Para não seres o escravo martirizado do Tempo, Inebria-te; Intoxica-te sem nunca parar! De vinho, de poesia ou de virtude, à tua escolha.’
' Everywhere I go people say:
"Who's that funny guy? All he does is hang head down and cry..."
(Sometimes I moan, sometimes I moan...) '
'(...)E serão tanto menos infelizes quanto mais medíocres forem.' Eugène Delacroix
2 comentários:
Nuno estas são provavelm as palavras + dolorosas q ja escrevi, e lamento tt escrever t pelo natal, mas sinto que tenho q entrar no novo ano com a cabeça limpa… limpa de ti…
Tb lamento ter q te escrever aki, m parece m q nca me vais desbloquear do msn, ou dar m o teu email novo, k tb ja sei k tens… m este blog e o meu ultimo contato cnt, e admito q vim aki algs vezes qnd pensava em ti
E tap difícil escrever p ti, pk parece m k vais tar sp a avaliar o q escrevo, detesto-m p este complexo de inferirioridade, e detesto-t p imaginar o teu ar desdenhoso e indiferente ao leres o q aki t deixo.
So t quero perdoar pelo k m fizeste, por me teres sujado a mente k as tuas ideias sobre o mundo, e p forma cm te deixei tocares m, q eu permitia pr pensar k ia durar p sempre, ms estive k descobrir sozinha k tu so es assim enquanto dura a novidade q fui p ti, dps foges de puta em puta p as enganares c as tuas falinhas mandas e p seres depravado!
Ate tenho e pena d ti p pensar q nca vais amar alguem, eu leio o k escreves e sei k estas epaixonado, m essa paixão so dura enquanto for novidade, pois e essa a natureza de pessosas cm tu…
Custou-m o mundo aperceber m a pco e pco k as coisas lindas k escreves n são p mim, pekenos pormenores k eu gostava d pensar k eram sobre mim, m hoje sei k n sao, tts k sao as faltas de coincidência cmg
Mas quero –t perdoar e desejar t bom natal, m longe de mim!
É com enorme espanto que me deparo, nesta festiva época, com tal intensa e fortuita e emotivamente desgraçada demonstração de qualquer coisa.
KuKuKaxÁ? Is Lupe still alive? have you ever seen a chicken? Custou-m o mundo aperceber m a pco e pco k as coisas lindas k escreves n são p mim?
bom... adeus.
Enviar um comentário